quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Perlla ministra culto evangélico no Rio

Perlla ministra culto evangélico no Rio | Noticia Evangélica Gospel
Perlla ministrou culto evangélico na segunda-feira, 19/11/2012, em uma igreja em São João de Meriti, município do Rio. Esta não é a primeira vez que Perlla ministra um culto. Em junho, ela postou uma foto sua pregando: Benção pura
A ex-funkeira decidiu ser cantora gospel no início de 2012: 'Tive um encontro com Deus, fiz uma promessa que eu iria parar de cantar funk no dia 31 de dezembro de 2011 e eu consegui. Não tem explicação isso', disse na época
Fonte: Ego | Divulgação: Midia Gospel

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

perfil biográfico de Jesus Cristo


Jesus de Nazaré, Jesus Nazareno ou Jesus da Galiléia (8-4 a.C. – 29-36 d.C.) teria nascido em Belém com o nome de Yeshua ben(bar)-Yoseph, ou seja, Jesus filho de José. Os seus ensinamentos serviram de alicerce na fundação da religião cristã, na qual ele é chamado como Jesus Cristo. Apesar das tendências a vê-lo como um profeta por alguns segmentos judaicos, nesta religião ele é considerado um apóstata (ver Yeshu ben Pantera). Para os adeptos do islamismo Jesus é um grande profeta. A sua influência também é marcante em outras religiões, como as de origem gnósticas e espiritualistas.

O nome Jesus (do hebraico, Yeshua), significa "Salvador", ou "auxílio do Senhor" (Yah). Seus discípulos o chamavam Messias, ou "o ungido do Senhor". O nome Cristo vem do grego Χριστός (Christós), que significa "Ungido". Os cristãos consideram-no o filho de Deus e, para a maioria das entidades cristãs, também o próprio Deus, que teria sido enviado à Terra para salvar a humanidade.

Sua influência foi provavelmente maior que a de qualquer outra pessoa que já tenha existido. Muitos atribuem que esta influência é a consequência da adoção do cristianismo - doutrina fundada pelos seus seguidores - como religião oficial do Império Romano sob Constantino, no século IV d.C. e, posteriormente, à difusão da cultura cristã pelo colonialismo europeu entre os séculos XV e XX. Contudo, nos dias atuais, a influência de Jesus já extrapolou os limites da própria igreja católica, quando doutrinas de cunho gnósticos e espiritualistas buscam resgatar - principalmente através de originais dos textos bíblicos ou apócrifos - os ensinamentos originais de Jesus.
Índice

Nascimento e infância

Grande parte do que é conhecido sobre a vida e os ensinamentos de Jesus é contado por cinco pequenos livros do Novo Testamento da Bíblia, designados por Evangelhos canônicos: Evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João, os Atos dos Apóstolos. Os Evangelhos Apócrifos apresentam também alguns relatos relacionados com a infância de Jesus, nomeadamente no Evangelho de Judas e no Evangelho de Tomé.

Esses Evangelhos narram os fatos mais importantes da vida de Jesus. Os Atos dos Apóstolos contam um pouco do que sucedeu nos 30 anos seguintes. As Epístolas (ou cartas) de Paulo também dizem alguma coisa sobre Jesus e algumas de suas palavras aparecem noutros lugares. Notícias não-cristãs de Jesus e do tempo em que ele viveu encontram-se nos escritos de Josefo, que nasceu no ano 37 d.C.; nos de Plínio, o Moço, que escreveu por volta do ano 112; nos de Tácito, que escreveu por volta de 117; e nos de Suetônio, que escreveu por volta do ano 120. Todos eles escreveram sobre Jesus muitos anos após a morte dele.

Preparação para o nascimento e anunciação segundo Lucas

Segundo o evangelho segundo Lucas, o trabalho da vida de Jesus na Terra, fôra iniciado por João Batista, filho de Zacarias era um sacerdote judeu que tinha por esposa a Isabel, que por sua vez era membro do ramo mais próspero do mesmo grande grupo familiar ao qual também pertencia Maria, a mãe de Jesus. Zacarias e Isabel, embora estivessem casados há muitos anos, não tinham filhos porque Isabel era estéril.

O anjo Gabriel apareceu a direita do altar de incenso a Zacarias e anunciou que suas orações haviam sido ouvidas por Deus e Isabel daria a luz a um filho que deveria ser chamado por João. E disse mais: contou que seria “grande diante do Senhor” e que teria a virtude de Elias: o grande profeta que os orvalhos e a chuva se submeteram a sua palavra, o grande profeta que ressuscitou o filho de uma viúva, o grande profeta que chamou fogo do céu. Elias que teve sua maior jornada na luta contra os pecados do rei Acabe e da sua esposa Jezabel, promíscua e adoradora de Baal. Segundo o Gabriel, João teria a virtude de Elias, como de fato procedeu contra Herodes e Herodias, e sendo respeitado entre os judeus.

Quando Gabriel anunciou o nascimento, Zacarias alegou que ele e sua esposa eram velhos para terem filhos. Por conta dessa incredulidade, Zacarias ficou mudo até o nascimento de João. Quando Zacarias terminou de servir no templo e voltou para casa, Isabel concebeu.

Seis meses depois do início da gravidez de Isabel, Gabriel foi até Nazaré e saldou Maria, mulher prometida a José: “Salve cheia de graça; o Senhor é contigo.” Foi anunciada a virgem que daria a luz a um filho e que deveria ser chamado por Jesus. E disse mais: que seria chamado filho do Altíssimo, Filho de Deus. O anjo disse que Jesus seria “grande”. Observe-se que ele não seria “grande diante do Senhor”, como foi dito de João, ele seria o próprio Senhor que assentaria no trono de Davi e cujo João estaria adiante nos seus passos de anunciação.

Quando Maria perguntou como se daria tal coisa, pois era virgem, Gabriel anunciou que seria uma concepção do Espírito Santo.

Ela já estava comprometida em casamento com José e o noivado judaico era um compromisso tão sério que o noivo já se dizia marido e não podia desfazê-lo, senão por um repúdio e antes que tivessem tido qualquer envolvimento íntimo, se achou grávida pelo Espírito Santo. Segundo o evangelho segundo Mateus, José ao saber, quis deixá-la, achando que ela tinha tido outro homem, mas o anjo Gabriel apareceu a ele em sonho e lhe explicou o que estava acontecendo.

Como o anjo havia contado sobre a concepção de Isabel, Maria foi visitá-la e por revelação do Espírito Santo, naquela momento Isabel recebeu a palavra do conhecimento e clamou: “Bendita és tu entre as mulheres, e bendito é o fruto do teu ventre. E de onde me provém isto a mim, que venha visitar-me a mãe do meu Senhor?”

No dia da circuncisão de João, contrariando o costume judaico, Isabel escolheu o nome do menino: João; sem que houvesse tal nome na parentela de Zacarias, o mesmo foi interpelado a respeito daquela peculiaridade, e Zacarias escreveu numa tábua: “O seu nome é João”. E todos se maravilharam. E voltou a voz a boca de Zacarias.

João, cujo nome significa "graça ou favor de Deus" cresceu habitando em desertos até o início de seu ministério quando haveria de mostrar-se em Israel e anunciar os dias de Jesus.

Nascimento de Jesus.

Jesus nasceu durante a vida de Herodes, o Grande, que os romanos haviam designado para governar a Judéia. Os calendários são contados a partir do ano em que se supõe ter nascido Jesus, mas as pessoas que fizeram essa contagem equivocaram-se com as datas: Herodes morreu no ano 4 a.C., de modo que Jesus nasceu 3 anos antes, a quando dos censos do povo Judeu, que ocorreu, exactamente, 1 ano após os censos dos outros povos também subjugados ao poder Romano. Estes censos ocorreram para facilitar aos Romanos a contagem do povo e a respectiva cobrança dos impostos. Os Judeus sempre se opuseram a qualquer tentativa de contagem, por essa razão, esta ocorreu um ano depois de ter ocorrido nos povos vizinhos. Desde o século IV, os cristãos festejam o Natal, ou nascimento de Cristo, no dia 25 de dezembro. Esta foi uma adaptação das festas ao deus Sol dos povos pagãos, adquirida pelos Romanos. A data real ainda é incerta, ver mais adiante.

Maria foi a mãe de Jesus. Ela e o carpinteiro José, seu marido, moravam em Nazaré, uma cidade da província da Galiléia, no norte da Palestina. O Evangelho de Lucas conta que o arcanjo Gabriel apareceu a Maria e anunciou que ela ia dar à luz o filho de Deus, o prometido Messias. Algum tempo antes de Jesus nascer, Maria e José foram a Belém, a fim de terem seus nomes registrados em um recenseamento. Belém era uma pequena cidade do sul da Judéia. Maria e José encontraram abrigo num estábulo, e foi aí que Jesus nasceu. Maria fez de uma manjedoura o berço para ele.

Os Evangelhos falam de pastores que, perto de Belém, viram anjos no céu e os ouviram cantar: "Glória a Deus nas alturas e, na Terra, paz e boa vontade entre os homens (Lucas 2:14). Algumas traduções da Bíblia dizem: paz na Terra aos homens de boa vontade. Outra história diz que vieram sábios do Oriente para ver o Messias recém-nascido. A princípio perguntaram por ele na corte de Herodes. Mais tarde puderam localizá-lo, seguindo até Belém a luz de uma estrela. Trouxeram a Jesus oferendas de ouro, incenso e mirra.

Herodes pedira-lhes que voltassem para informá-lo quando tivessem encontrado o menino, mas eles não fizeram isso. Herodes tomou-se de fúria e, com medo desse novo rei dos judeus, mandou que fossem mortos todos os meninos de Belém que tivessem dois anos de idade ou menos. Um anjo apareceu a José, em sonho, e o preveniu. José fugiu então para o Egito, com Maria e o menino Jesus. Só retornaram a Nazaré depois da morte de Herodes.

Infância

Pouco sabem os historiadores sobre a infância de Jesus. Lucas diz que, aos 12 anos, ele foi com os pais a Jerusalém, para a festa de Pessach, a Páscoa judaica, e lá surpreendeu os doutores do Templo com os seus conhecimentos religiosos. A única informação a mais deixada por Lucas sobre a infância de Jesus é a de que "crescia o Menino e se fortalecia, enchendo-se de sabedoria; e a graça de Deus estava sobre Ele (Lucas 2:40).

Jesus cresceu em Nazaré e provavelmente auxiliava José em seus trabalhos de carpintaria, até este falecer. Jesus, tendo plena e sã consciência de sua missão, preparava-se mental e espiritualmente em profundas orações e no contato íntimo com o Pai, mas ao mesmo tempo vivia uma vida normal junto de sua família, tal qual um morador de Nazaré.

Vida Pública

Ministério

Jesus começou a revelar a missão especial de sua vida por volta dos 30 anos de idade. João Batista, seu parente, preparava o caminho para ele, pregando o arrependimento e batizando os que aceitavam sua mensagem. Jesus foi ter com João, a fim de ser batizado.

Após a sua estada de "40 dias e 40 noites no deserto", exemplo típico do isolamento que antecede o cumprimento da missão dos profetas e iluminados, voltou para a Galiléia. Escolheu Cafarnaum, perto do mar da Galiléia, para centro de Suas atividades. Logo vieram juntar-se a ele os primeiros apóstolos: Simão Pedro, André, Tiago e João. Depois, Jesus escolheu para ajudá-lo Bartolomeu (às vezes confundido com Natanael), Tiago Menor, Judas Iscariotes, Tadeu (também chamado de Judas Tadeu), Mateus, Filipe, Simão e Tomé.

Jesus desenvolveu na Galiléia a maior parte do seu ministério. Mas esteve também na Samaria, em Jerusalém e em outros pontos do norte da Galiléia. Anunciava o Reino de Deus e afirmava ter o poder de perdoar pecados. Tratava os não-judeus com a mesma benevolência que dedicava aos judeus. Muitos dos seus ensinamentos encontram-se no Sermão da Montanha, transcritos por Mateus (5,6,7). Os mestres da Galiléia não confiavam em Jesus, porque ele não evitava os pecadores. Também O temiam porque parecia modificar certas práticas estabelecidas, como a de não pregar aos sábados. Mas seus discípulos acreditavam nele. Quando Jesus Ihes perguntou quem pensavam que ele era, Pedro respondeu: "Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo" (Mateus 16:16). Pouco depois, Pedro, Tiago e João tiveram uma visão de Jesus conversando com Elias e Moisés, tidos como seus precursores.

Ensinamentos

Com freqüência, Jesus explicava sua doutrina através de parábolas, histórias breves que encerravam ensinamentos. O Filho Pródigo(Lucas 15:11-32), por exemplo, fala da grande alegria de um pai quando vê retornar à casa um filho que saíra a correr mundo. Jesus usou esta parábola para mostrar o amor e o perdão de Deus aos pecadores que se arrependem. Os Evangelhos mencionam cerca de 70 parábolas.

Muito do que Jesus ensinou já fazia parte da Bíblia judaica ou da tradição dos hebreus, mas Jesus deu maior ênfase a certas idéias e acrescentou ensinamentos novos. Ele acreditava que Deus estava preparando a Terra para um novo estado de coisas, em que todos os seres humanos haveriam de viver como filhos de Deus. Jesus falava dessa nova era como o Reino de Deus, e dizia ser ele o enviado do Pai para anunciar e fazer presente esse Reino.

Combatia o pecado, especialmente a hipocrisia e a crueldade para com os fracos, mas não desprezava os pecadores: estava sempre disposto a curar e a perdoar, mesmo antes que as pessoas se mostrassem arrependidas. Para Jesus, o poder de Deus era maior que o pecado, e ele ensinava que o arrependimento e a fé podiam salvar os homens.

Aos seus seguidores, Jesus oferecia normas de vida. Ele ensinava as pessoas a amarem a Deus e aos seus semelhantes com toda a força de seus corações e de suas mentes. Frisava que cada pessoa deveria tratar as outras como gostaria de ser tratada por elas. Ensinava os que O ouviam a não reagirem quando atacados: "A quem te esbofetear a face direita, oferece também a esquerda (Mateus 5:39).

Milagres

Os Evangelhos falam de 36 milagres de Jesus. Ele nunca os fez em seu próprio benefício. Os milagres suscitavam a admiração de seus discípulos e geravam muitas conversões. O primeiro teria sido em Caná, durante uma festa de casamento. Quando o dono da casa viu que o vinho tinha acabado, Jesus transformou água em vinho. Pouco depois, no lago de Genesaré, teria feito com que Simão Pedro pescasse em sua rede tantos peixes que o barco ameaçou afundar.

Noutra ocasião, conta-se que Jesus abençoou cinco pães e dois peixes, que puderam ser repartidos entre mais de cinco mil homens, mulheres e crianças, recebendo cada qual o suficiente para comer. E, em outra ocasião, Jesus teria deixado perplexos os discípulos, ao caminhar sobre as águas do mar durante uma tempestade.

Muitas histórias dos Evangelhos falam de Jesus curando cegos e doentes. João conta como Jesus trouxe de volta à vida o seu amigo Lázaro, que estava morto e sepultado havia quatro dias. Acreditavam que Jesus usava os seus dons especiais para demonstrar o amor e a misericórdia de Deus.

A Paixão

Os últimos meses da vida de Jesus representam o que os cristãos chamam de Paixão, ou Seu sofrimento por toda a humanidade. Jesus fizera muitos inimigos em Jerusalém e sabia que corria perigo se fosse àquela cidade. Entretanto, acreditava ter o dever de ir. Estava decidido a pregar a boa nova do Reino de Deus e do perdão. Sentia que viera ao mundo para salvar os outros, com o sacrifício de Sua própria vida.

A Última Ceia

Jesus chegou a Jerusalém para a semana da Páscoa judaica. No domingo, fez uma entrada triunfal na cidade. O povo estava agradecido pelas suas curas e pelos Seus ensinamentos, e muitos acreditavam que ele traria à nação judaica uma vida melhor. Por isso, enquanto ele passava, o povo o aplaudia e cobria Seu caminho com panos e ramos de palmeira.

Os distúrbios que Jesus provocou no Templo de Jerusalém

No templo de Jerusalém em tempo de Pessach, os Judeus traziam oferendas para a casa de Deus. As oferendas, (Korban) eram feitas em espécie, sobretudo na forma de animais, ou em dinheiro. Os sacerdotes do templo recebiam as ofertas, que eram em parte queimadas (para Deus), a parte restante sendo redistribuida entre a classe dos sacerdotes e entre os pobres. Alguns Judeus traziam animais, outros compravam-nos à entrada do templo, onde vendedores os serviam. Juntamente com estes vendedores à entrada do templo havia cambistas, pessoas que trocavam moedas gregas e romanas em moedas judaicas, as únicas que eram aceites pelos sacerdotes do templo, aparentemente porque no templo, um lugar simbólico do Judaísmo, não deveriam circular moedas onde figurassem Deuses e imperadores estrangeiros (romanos ou gregos). O templo de Jerusalém era na altura um lugar sagrado do Judaísmo, como hoje Meca e Medina são lugares sagrados do Islão.

A troca de dinheiro dos conquistadores estrangeiros, a moeda forte, como hoje em muitos países o dólar, pelo dinheiro local judeu para possibilitar a realização de uma tradição judaica devia tornar evidente aos olhos dos judeus compatriotas de Jesus, o quanto o sistema político e económico imposto pelos romanos "corrompia" a religião judaica. Era evidente que o sistema religioso, as famílias judaicas (a casta dos saduceus que se tinham "arranjado" com a nação ocupante), viviam à custa de dinheiro "sujo", branqueado por estes cambistas.

Ao protestar contra os cambistas do templo, Jesus estaria a mostrar aos seus contemporâneos em que medida o sistema político e económico imposto pela nação invasora corrompia a verdadeira religião judaica. Este tipo de protestos não era novo. Sabemos pelo relato de Flávio Josefo que poucos anos antes, Pôncio Pilatos se apropriou dos fundos do templo para a construção de um aqueduto, causando a ira e o protesto de muitos Judeus, protestos que foram abafados violentamente pela acção de um grupo para-militar às ordens de Pilatos.

Os evangelhos relatam como Jesus provocou desacatos à ordem pública, voltando as mesas dos comerciantes de moedas, protestando vivamente. Foi um acto de violência física único na vida de Jesus e que por isso tem causado muitas dificuldades à interpretação oficial das Igrejas Cristãs, que preferem não dar muita importância ao evento. Todavia há que salientar que foi este evento, observado de perto pelas autoridades romanas e pelos sacerdotes do templo, que iria desencadear a perseguição, o julgamento e finalmente a sua condenação à morte.

A Igreja católica tentou por muito tempo interpretar este acto violento de Jesus como justificado com base numa crítica à actividade comercial em geral. Esta a visão anti-comercial e anti-capitalista que prevaleceu na Idade Média (Ver Sociologia da religião#Do Judaísmo para o Cristianismo). "Jesus disse que a casa de Deus era lugar de oração e não de comércio".

Outra interpretação possível e conveniente à Igreja Católica é a possibilidade de Jesus ter protestado contra este comércio porque ele teria supostamente querido uma abertura do Templo aos não Judeus.

Durante os dias seguintes, Jesus passou boa parte do tempo pregando em Jerusalém. No tempo restante, Ele meditava e orava em Betânia, a leste da cidade. Na quinta-feira à noite, participou da Última Ceia, com os doze apóstolos, em Jerusalém. Três dos Evangelhos afirmam ser aquela a ceia da Páscoa. Nessa ocasião, Jesus disse aos apóstolos que um deles haveria de trai-lO, e prometeu que os encontraria de novo no Reino de Deus. Ao servir o pão e o vinho, disse: "Este é o meu corpo" e Este é o meu sangue". Essa ceia deu origem à comunhão cristã.

O Julgamento

Mais tarde, na mesma noite, Jesus foi para o jardim de Getsêmani, na encosta do monte das Oliveiras, em frente ao Templo. Três discípulos - Pedro, Tiago e João - faziam-lhe companhia, mas logo adormeceram. Jesus orou em agonia espiritual, mas submeteu-se à vontade de Deus. Um pelotão de homens armados chegou ao jardim para prender Jesus enquanto ele orava. Judas Iscariotes, um dos apóstolos, indicou quem ele era com um beijo. Judas havia traído o Mestre por 30 moedas de prata. Mateus conta que, depois disso, Judas enforcou-se.

Os soldados levaram Jesus para a casa do supremo sacerdote. A lei judaica não permitia que o Sinédrio, a suprema corte judaica, se reunisse durante o Pessachou condenasse um homem à morte durante a noite. Mas alguns membros do Sinédrio resolveram interrogar Jesus de qualquer modo. Primeiro o acusaram de ameaçar destruir o Templo, mas as testemunhas entraram em desacordo. Por fim, perguntaram a Jesus se ele era o Messias, o Filho de Deus e rei dos judeus. Jesus respondeu que era, e foi então acusado de blasfemar ao dizer-se Deus.

Na manhã de sexta-feira, os líderes judeus levaram Jesus à presença de Pôncio Pilatos, que então governava a província romana da Judéia. Acusavam-no de estar traindo Roma ao dizer-se rei dos judeus. Como Jesus era galileu, Pilatos enviou-o a Herodes Antipas - filho de Herodes, o Grande - que governava a Galiléia. Lucas conta que Herodes zombou de Jesus, vestindo-o com um manto real, e devolveu-o a Pilatos.

Era de praxe os governantes romanos libertarem um prisioneiro judeu por ocasião do Pessach. Pilatos expôs Jesus e um assassino condenado, de nome Barrabás, na escadaria do palácio, e pediu à multidão que escolhesse qual dos dois deveria ser posto em liberdade. A multidão voltou-se contra Jesus e escolheu Barrabás. Pilatos condenou então Jesus a morrer na cruz. A crucificação era uma forma comum de execução romana, aplicada, em geral, aos criminosos de classes inferiores.

Os soldados romanos zombaram de Jesus por considerar-se rei dos Judeus. Vestiram-no com um manto vermelho, puseram-lhe na cabeça uma coroa de espinhos e, na mão, uma vara de bambu. A seguir, espancaram-no e cuspiram nele. Forçaram-no a carregar a própria cruz, como um criminoso. Ao vê-lo perder as forças, ordenaram a um homem, de nome Simão Cireneu, que tomasse da cruz e a carregasse durante parte do caminho.

Os romanos pregaram Jesus na cruz fora da cidade, num monte chamado Gólgota ou Calvário. João conta que escreveram, no alto da cruz, a frase latina Iesus Nazarenus Rex Iudeorum, que significa Jesus de Nazaré, Rei dos Judeus. Essa inscrição foi também feita em grego e em hebraico. Puseram a cruz de Jesus entre as de dois ladrões. Antes de morrer, Jesus disse: "Pai, perdoai-os, eles não sabem o que fazem" (Lucas 23:24). Durante sua agonia, ele se lamentou: "Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?" (Mateus 27:46). Depois de três horas, Jesus morreu. José de Arimatéia e Nicodemos depuseram o seu corpo num túmulo recém-aberto, e o fecharam com uma pedra.

A Ressurreição

Os Evangelhos contam que, no domingo de manhã, Maria Madalena foi ao túmulo de Jesus. Encontrou a pedra fora do lugar e o túmulo vazio. Depois disso, Jesus apareceu a ela e a Simão Pedro. Dois discípulos viram-no na estrada de Emaús. Os Evangelhos dizem que os onze apóstolos fiéis encontraram-se com ele, primeiro em Jerusalém e depois na Galiléia. Ele ainda os ensinou durante 40 dias e então subiu ao Céu.

Data de nascimento

A data de nascimento de Jesus é muito discutida. Devido a falhas do calendário há quem diga que Jesus teria nascido por volta do ano 6 d.C. . Porém, considerando que Jesus nasceu pouco tempo antes da morte de Herodes isto coloca-nos numa data anterior a 4 a.C..

Outra ajuda que temos para facilitar a localização da data do nascimento de Jesus foi que este ocorreu a quando José foi a Belém com sua família para participar do recenseamento.

Os romanos obrigaram o recenseamento de todos os povos que lhes eram sujeitos a fim de facilitar a cobrança de impostos, o que se tornou numa valiosa ajuda na localização temporal dos factos, uma vez que ocorreu exactamente 4 anos antes da morte de Herodes, no ano 8 a.C..

Entretanto, os Judeus tomaram providência no sentido de dificultar qualquer tentativa por parte dos ocupantes em contar o seu povo, pelo que, segundo a história, nas terras judaicas este recenseamento ocorrera um ano depois do restante império romano, ou seja no ano 7 a.C.. Em Belém, o recenseamento ocorrera no oitavo mês, pelo que se concluiu que, Jesus nascera provavelmente no mês de Agosto do ano 7 a.C..

Outros factos também ajudam a estimar a data exata. Conforme é relatado pelos textos bíblicos, no dia seguinte ao nascimento de Jesus, José fez o recenseamento da sua família, e um dia depois, Maria enviou uma mensagem a Isabel relatando o acontecimento.

A apresentação dos bebês no templo, bem como a purificação das mulheres teria de ocorrer até aos vinte e um dias após o parto. Jesus foi apresentado no templo de Zacarias, segundo os registos locais, no mês de Setembro num sábado. Sabe-se que Setembro do ano 7 a.C. teve quatro sábados: 4, 11, 18 e 25. Como os censos em Belém ocorreram entre 10 e 24 de Agosto, o sábado de apresentação seria o de 11. Logo Jesus teria nascido algures depois de 21 de Agosto do ano 7 a.C..

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Nick Vujici, evangelista sem braços e pernas, anuncia que será pai: Deus é muito bom

Notícias Gospel Evangelista sem braços e pernas, anuncia que será pai: Deus é muito bom | Noticia Evangélica Gospel
Nick Vujici, cristão e evangelista famoso por não ter braços e pernas, anunciou recentemente que será pai, em sua página do Facebook. Sua esposa, com quem se casou em fevereiro deste ano, está em sua 13° semana de gravidez. "Minha esposa e eu estamos esperando!!! Estamos na 13° semana de gravidez!! Deus é muito bom!!" escreveu ele na página da rede social.
O autor de “Vida Sem Membros” se casou com Kanae Miyahara, em uma cerimônia romântica na Califórnia e passaram a sua lua de mel no Havaí. Ele tem o seu anel de casamento em seu pescoço. Vujici nasceu com uma síndrome de tetra-amelia, uma desordem rara caracterizada pela ausência dos quatro membros (braços e pernas).
Apesar da deficiência, Nick se tornou um exemplo de superação e sua fé e confiança em Deus já inspiraram a muitos. Nick é convidado a dar palestras por todo o mundo e em cada uma delas, ele é ousado em falar sobre o papel vital de Deus no modelar e renovar de sua vida, que era cheia de depressão e amargura.
“Eu encontrei o sentido de minha existência e também o propósito de minha circunstância”. Com seus testemunhos, Nick foi capaz de tocar o coração de milhões de pessoas, incentivando aqueles que estão desconsolados e fracos a confiar no Senhor por provisão e liberdade.
“Não se trata do exterior. Trata-se de estar completo por dentro”, compartilhou ele em um prévio evento em Seattle. “Porque eu tenho visto muitas pessoas completas por fora mas que não conhecem a verdade. É a verdade que te liberta e quem o filho liberta é livre de fato”.
Mesmo sem braços e pernas, ele já fez aquilo que muitos não fizeram como surfar na praia de Waikiki, conduzir uma orquestra de 60 instrumentos, ir aos bairros pobres da Índia e Egito, ou realizar acrobacias de circo para um filme de Hollywood.
Em sua página do Facebook Nick compartilha mensagens de áudio de dois minutos diariamente, onde ele expõe sobre o amor de Deus, Sua misericórdia, perdão, graça e conforto em sua vida e na vida das pessoas.
“Deus nos provê um alívio eterno. Um conforto que não acaba. A vida é cheia de problemas de vários tipos: seu amigo vira as costas, o seu carro morre, você tem doenças ou deficiências. Quantas coisas que nos abatem, nos fazem cair? Quão bom que é ir para Deus que nos ama e encontrar conforto em seus braços?” compartilhou nesta quarta-feira em uma mensagem de áudio.
“Não há qualquer outro lugar, qualquer outra pessoa, que pode nos dar conforto eterno e boa esperança”.
Os melhores Estudos Biblicos Midia Gospel

História de Nick Vujicic (legendado em português)


Nick Vujicic SKYDIVING JUMP


Nick Vujicic - Um Exemplo de Vida


Fonte: The Christian Post | Divulgação: Midia Gospel

domingo, 25 de novembro de 2012

Cientistas e arqueólogos divulgam imagem de projeção do rosto de Jesus Cristo

Notícias Gospel Cientistas e arqueólogos divulgam imagem de projeção do rosto de Jesus Cristo | Noticia Evangélica Gospel
A busca por conhecer os traços físicos de Jesus Cristo é uma constante entre religiosos, e algumas vezes, pesquisadores e cientistas embarcam em tentativas de revelar a imagem do homem que revolucionou a sociedade judaica de seu tempo e é tido como filho de Deus pelos cristãos.
Um grupo de pesquisadores ingleses e israelenses divulgou uma imagem em terceira dimensão do que seria o rosto de Jesus Cristo, de acordo com informações do site espanhol voltado a notícias do meio cristão Acontecer Cristiano.
O grupo foi formado por arqueólogos israelenses e cientistas ingleses, que utilizaram técnicas de reprodução 3D para reconstruir da maneira mais próxima possível, a aparência de Jesus
Para chegar ao resultado apresentado, os pesquisadores analisaram restos mortais de pessoas que viveram na época de Jesus, colheram dados sobre a aparência de pessoas de sua etnia e focaram suas atividades nos crânios encontrados na região do Getsêmani.
Na construção da imagem apresentada, além de técnicas de antropologia forense, os cientistas usaram descrições bíblicas como fonte de informação para detalhes como a cor e comprimento do cabelo e a tonalidade dos olhos de Jesus.
Fonte: Gospel Mais | Divulgação: Midia Gospel

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Lei Exige Pagamento de direitos autorais sobre músicas executadas nas igrejas

Notícias Gospel Lei Exige Pagamento de direitos autorais sobre músicas executadas nas igrejas | Noticia Evangélica Gospel
De acordo com a Lei Federal 9.610/1998, é necessário obter permissão do proprietário antes de imprimir, arranjar, projetar ou reproduzir qualquer música. Logo, para utilizá-las da maneira correta, seria necessário entrar em contato com todos os proprietários das músicas utilizadas em sua igreja. Por esta razão, a CCLI (Christian Copyright Licencing, Inc) entidade que trabalha com o licenciamento de direitos autorais relacionados com igrejas e músicos cristãos criou a Licença de Direitos Autorais. Em outras palavras, músicas de artistas gospel, por exemplo, que são comumente executadas em igrejas  evangélicas devem ser taxadas, pois pertencem à quem as registrou.
Apesar de a CCLI já atuar no Brasil desde 2008, os questionamentos em torno de seu trabalho tomaram grandes proporções  depois que o bispo Walter McAlister, líder da Aliança das Igrejas Cristãs Nova Vida, trouxe a público seu descontentamento com uma carta da entidade que sua igreja recebeu alertando sobre a sua regularização quanto ao pagamento de direitos autorais, que deveria ser feito através da entidade. O mesmo diz compreender as questões autorais, mas questiona se as igrejas são instituições com fins lucrativas, pois, segundo ele, neste caso a cobrança seria justa:
"Igreja é um empreendimento com fins lucrativos? Não – segundo a definição do próprio Estado brasileiro. Ela goza de certos privilégios, na compreensão de que a sua atividade é religiosa, devota e piedosa e, sendo assim, sem fins lucrativos. Que muitos “lucram” em nome da Igreja ninguém duvida. Mas, em termos estritamente definidos pela legislação, não é um empreendimento que tenha como finalidade o lucro." ( Bispo Walter McAlister)
Gerou-se então uma grande polêmica a respeito do fato em que as igrejas terias que pagar para executar músicas dos chamados artistas gospel nos seus templos. Muitos defendem que as igrejas voltem a se restringir às músicas dos hinários harpa cristã e cantor cristão, que não são de artistas.
Nessa tabela A CCLI especifica valores que são cobrados pelos serviços de acordo com a quantidade de membros que as igrejas possuem:
Notícias Gospel Lei Exige Pagamento de direitos autorais sobre músicas executadas nas igrejas | Noticia Evangélica Gospel
A CCLI buscou esclarecer no seu site a situação, explicando que essa seria solução fácil e acessível para que as igrejas possam reproduzir, arranjar e gravar músicas do jeito certo e sem ter que se preocupar em obter uma autorização de uso de cada um dos autores das músicas utilizadas. Veja esse vídeo:

CCLI | Licença de Direitos Autorais


McAlister publicou também em sua página no Facebook uma cópia da carta recebida da CCLI, que informa que os valores a serem pagos pela entidade devem ser calculados pelo número de pessoas presentes regularmente no culto das igrejas:
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Fonte: Gospel Mais e CCLI | Divulgação: Midia Gospel

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Quatro cristãos estão entre os “100 mais influentes” da Time

Revista escolhe anualmente personalidades de destaque em diferentes áreas
 
A presidente Dilma Rousseff, o empresário Eike Batista e a presidente da Petrobras, Maria das Graças Silva Foster, são os três brasileiros presentes na lista deste ano dos “100 mais influentes” publicada pela revista Time.
Sem fazer um ranking de importância, a revista apresenta as 100 personalidades mundiais de diversas áreas de atuação que fizeram a diferença no ano passado e que devem continuar fazendo em 2012. Como todo ano, a lista inclui, além de chefes de Estado, artistas, ativistas, esportistas, pesquisadores e empresários.
A lista publicada hoje traz nomes de pessoas que são celebridades em suas áreas de atuação, embora possam ser pouco conhecidas pelo grande público. Mesmo não havendo destaque para a questão religiosa, comumente líderes cristãos fazem parte da lista da Time. Em 2011, o pastor Rob Bell estava no ranking. Este ano, quatro cristãos conhecidos se destacam: o cardeal Timothy Dolan, o jogador de futebol americano Tim Tebow e o jogador de basquete Jeremy Lin. O quarto cristão, embora não seja famoso apenas pela sua fé, é o presidente Obama.
Timothy Dolan, 62, é de Saint Louis, no Missouri. Morou em Roma durante sete anos, onde dirigiu o Colégio Norte-americano. Foi Arcebispo de Milwaukee de 2002 a 2009 e desde 2009 é Arcebispo de Neova York.
Foi eleito presidente dos bispos dos Estados Unidos, e vem sendo chamado de “o papa americano”, pois, segundo especialistas, seria um forte candidato na sucessão de Bento 16. Dolan tem opiniões controversas e suas posições não são inteiramente assimiláveis às da corrente mais conservadora do episcopado norte-americano. Ele, contudo, se diz firme na doutrina, mas “aberto em questões sociais”.
Recentemente defendeu com veemência o papa Bento durante a recente onda de escândalos da pederastia de padres e bispos nos Estados Unidos. Também comprou uma briga pública contra a decisão da Administração Obama de obrigar as Igrejas e as associações religiosas a adotarem um seguro de saúde para os empregados que inclui a distribuição de anticoncepcionais, a pílula do dia seguinte e ajuda nos casos de aborto.
Tim Tebow, 24, atualmente é o quarterback da equipe Jets, de New York. Ano passado jogou com os Broncos, do Colorado, e ficou famoso pelas suas declarações de fé tanto quanto por seus lançamentos.
Ele recebeu o apelido de “quarterback de Deus” quando ainda jogava na liga universitária, pois tinha o hábito de escrever referências a versículos bíblicos sob os olhos.
O jovem atleta é filho de missionários evangélicos e hoje patrocina programas de evangelização. Seu hábito de orar ajoelhado na beira do campo antes e depois dos jogos criou uma mania na Internet chamada de “Tebowing”. Uma enquete recente mostrou que quase 43% das pessoas atribuíam o seu sucesso a uma “intervenção divina”.
Jeremy Lin, 23, mede 1,91m de altura e joga como armador na equipe de basquete New York Knicks. Ele ganhou notoriedade meteórica no meio esportivo norte-americano. O principal motivo é seu desempenho nas quadras, mas sua história de vida e compromisso de fé também chamam atenção.
Seu sucesso inicialmente foi por quebrar o estereotipo de que somente jogadores negros e de origem humilde podem ser ídolos na NBA. O asiático Lin é formado em Economia pela Universidade de Harvard. Também é bisneto de cristãos que fugiram da China por causa da perseguição religiosa.
Ele tem sido assunto constante da rede social chinesa Weibo, similar ao Twitter. Para os jovens chineses fascinados com a cultura americana, ele os representa. Sua fé também tem sido usada por ministérios cristãos para falar aos jovens sobre a diferença da vida com Deus. Muitas vezes tem sido comparado a Tim Tebow pela mídia. Na lista da Time ele é chamado de “a revelação do ano”.
Barack Obama, 50, é o 44° presidente americano. Nascido de mãe americana e pai queniano, ele foi criado em uma família com membros cristãos e outros muçulmanos. Muitos americanos acreditam que embora se declare cristão, o presidente é na verdade muçulmano.
Alguns líderes, como Franklin Graham, filho do evangelista Billy Graham, já questionaram publicamente a fé cristã do presidente. Outros, como o pastor Joel Hunter, da Igreja Northland, de Orlando, Flórida, o defendem. Afirmando ser uma espécie de “conselheiro espiritual” do presidente, Joel afirmou que envia devocionais toda semana para Obama e ora regularmente com o presidente.